Plano de Voo - Resenha crítica - Fabrício Morini
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Plano de Voo - resenha crítica

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Startups & Empreendedorismo

Este microbook é uma resenha crítica da obra: 

Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.

ISBN: 

Editora: Reflexão

Resenha crítica

A hora de começar é agora

Antes de começar sua caminhada empreendedora, você deve se questionar sobre qual é o seu real motivo para abrir um negócio. Necessidade? Ganhar dinheiro? Infelizmente, essas razões não são suficientes para abrir e sustentar um empreendimento.

Para isso, você deve pensar sempre em inovação. Considere os impactos do seu negócio e na importância dele para as pessoas. Crie algo que faria falta caso deixasse de existir!

No entanto, é importante que você não se prenda demais a conceitos perfeccionistas. O autor conta que sempre haverá algo que deve ser melhorado no seu negócio e, por isso, ele nunca será perfeito. E é por conta deste quesito que a empresa tende a crescer cada vez mais.

A dica, além de buscar sempre por melhorias, é estabelecer metas, criar produtos inovadores com designs únicos, fazer testes e executar adaptações conforme a reação dos clientes.

É hora de começar seu negócio!

A separação entre homens e meninos

Todo negócio precisa ter um plano com início, meio e fim.

Não existe o melhor plano. Isso depende das necessidades do seu negócio. O que importa é que seja uma estratégia que você execute. E isso é o que separa homens de meninos no mundo do empreendedorismo, pois de nada adianta procurar pelo planejamento ideal enquanto sua empresa fica parada.

Você deve pôr as mãos na massa e fazer os ajustes necessários no planejamento de acordo com o andar da carruagem. Tudo isso, obviamente, sem esquecer de algo muito relevante para a validade do negócio: os resultados.

Para isso, apresentamos três palavras significativas para medir os resultados do seu negócio.

  • Objetivos: são as suas pretensões. Podem ser as medições de desempenho dos produtos, dimensões do mercado, margem de lucro bruto, taxa de conversão de clientes, retorno sobre o investimento para o cliente etc;        
  • Marcos: pontos de referência para delimitar o progresso. Podem ser comprovações de concepção, levantamento de capital, equilíbrio das finanças, conclusão de um protótipo etc;
  • Tarefas: são tarefas ligadas diretamente aos produtos, como projetar, fabricar, vender, enviar e dar assistência técnica a seu produto ou serviço.

A partir deles, você conhece suas delimitações e pode focar de melhor forma nos resultados. Quando esta etapa estiver bem clara, é hora de pensar em outro ponto.

O posicionamento de mercado

Tenha foco!

Pense no seu mercado de forma segmentada. Impacte um determinado nicho para atender especificamente um público com excelência e faça isso de forma clara, para que seus clientes reconheçam seus possíveis produtos de cara.

Há oito dicas que podem lhe ajudar com isso.

  1. Seja positivo. O mercado quer saber quais são as vantagens em ser seu cliente;
  2. O foco é o cliente, não você. Portanto, deixe o ego em casa;
  3. Inspire. Os parceiros querem fazer negócios que valham a pena;
  4. Mensagem pequena, grande impacto. Sua mensagem deve ser entendida num piscar de olhos;
  5. Seja extremamente específico. Não canse as pessoas;
  6. Tenha um conhecimento que ninguém possa copiá-lo e transmita;
  7. Tenha um posicionamento que dure muitos anos;
  8. Diferenciado é bom, diferente nem tanto.

Logicamente, o bom senso não deve ser deixado de lado em nenhuma fase do processo, ou seja, nada de meter os pés pelas mãos!

Você não deve se precipitar e dar um passo maior que suas pernas. Pôr a mão na massa e executar seus planos, mas sem se afobar.

Você precisa agir cautelosamente desde o início, até quando for para escolher o nome da empresa, o que é muito importante, pois seu cliente precisa identificá-lo num piscar de olhos.

Por isso, não invente um nome muito complicado. Procure algo que tenha a ver com sua atividade, mas cuidado para não cair na mesmice. Outra dica prática é começar o título com uma letra que esteja no início do alfabeto para que sua empresa apareça sempre em primeiro nas listagens.

Ter foco também quer dizer trabalhar de forma inteligente nas suas vendas.

Infelizmente, é comum ouvirmos termos rebuscados ou estrangeiros durante uma conversa sobre negócios, mas eles não querem dizer nada. O que importa realmente é o seu produto ou serviço e como você pode ser útil para o interessado.

Você também deve pensar na mensagem que deseja passar ao seu cliente.

Não importa o que você faça. Se você vende alfinetes ou trabalha para a construção de foguetes. Todo mundo deve saber o que a sua empresa faz exatamente.

Desta forma, você será lembrado não apenas por quem está utilizando o seu produto ou serviço, mas por todos aqueles que têm interesse ou terão necessidade de comprá-lo no futuro.

A apresentação de ideias para o investidor

A base de apresentação do seu negócio não está nos slides. Mas sim na investigação que você faz sobre o seu investidor antes de mostrar sua ideia á ele.

Descubra tudo o que puder. Explore os gostos e desgostos dele minuciosamente. Assim, você terá cartas na manga no momento da conversa.

Essas informações lhe ajudarão a ter jogo de cintura em um momento de pressão. E não se iluda. Isso, com certeza, vai acontecer! Ah! Mesmo que slides não sejam essenciais, podem ser um detalhe importante para impressionar.

Faça, em média oito deles. Apresente em dez minutos. Separe mais dez para perguntas e mais dez para o choque, que é a surpresa. Algo que fará o investidor sair de lá querendo saber mais sobre você e seu negócio.

Não invente números ou use frases batidas. Trabalhe apenas com fatos e mostre que você tem visão de futuro, que consegue antecipar situações. Os investidores não são inexperientes e precisam sentir confiança.

E não se esqueça de treinar para esse momento, pois só a prática levará a perfeição.

O plano de voo

Acredite, muitas pessoas, principalmente os investidores, vão pedir para olhar seu plano de negócios e, por isso, o autor dá dicas para produzir um.

Lembre-se: o plano de negócios funciona como um documento que norteia a sua empresa. Ele não fará milagres, mas o ajudará a fechar parcerias.

Ele precisa vir com título; problema; solução; modelo do negócio; o que realmente você faz; marketing e sales force; concorrentes; gerência; projeções financeiras e linha do tempo.

E não se iluda! O macho-alfa da investida é a apresentação. O plano está mais para o gato siamês.

Os desafios e o bootstrapping

Obter capital não é fácil. Se você ouviu alguém falando que conseguiu levantar capital para um negócio sem suar a camisa, provavelmente esta pessoa está mentindo.

Por isso, é importante aprender a fazer mais com menos e apelar para o bootstrapping. Afinal, grandes empresas, como HP, Dell, Apple, começaram assim.

Para aplicar esta técnica, você deve fazer seu plano de voo pensando no baixo capital inicial; ciclos de vendas curtos; prazo de pagamento curto e propaganda boca a boca.

Você deve seguir seus sonhos, mas apenas sonhar não enche barriga. Não ignore a importância de um fluxo de caixa positivo e fique atento aos seus lucros e despesas.

O bootstrapping também consiste em fazer e executar aperfeiçoamentos constantes, como você viu no início deste microbook.

Quer dizer que você pode lançar produtos em fase de teste e estar sempre atento à qualidade destes, pois por menor que seja o erro, o mercado não perdoa fácil.

Você também deve escolher a dedo as batalhas que vai iniciar. As empresas tradicionais entram em qualquer “briga”, planejando e executando a qualquer preço e para qualquer mercado. Já as empresas do futuro escolhem exatamente o que querem atingir, o que ajuda a diminuir os custos e ter mais eficácia.

Outra coisa importante para um negócio de sucesso é saber diferenciar o que é essencial e o que é fútil.

O essencial é desenvolver, vender e lucrar com seu próprio produto. Enquanto o fútil é se preocupar com espaço de trabalho, móveis, materiais, equipamentos e cartões.

O momento de recrutar

Uma empresa é feita de pessoas e você precisa escolher muito bem seu time se quiser que as coisas deem certo.

Recrute os melhores. Aqueles que nos desafiam e nos tiram do sério. Um grupo seleto de profissionais que pode ser dividido em três partes.

  • Os suicidas: aqueles que não se importam com os horários e qualidade, por isso, chegam a trabalhar 20 horas por dia se for preciso;     
  • Os estrategistas: aqueles que conhecem o mercado e sabem onde aperta;
  • Os executores: aqueles que sujam as mãos sem medo.

Todos esses subgrupos são feitos por pessoas que têm brilho nos olhos e um pouco de loucura. Fatores que serão essenciais para o crescimento da empresa.

Procure por pessoas que se importam com a sua causa, não apenas aqueles que estão interessados nos benefícios do trabalho. Se você encontrar alguém que se importe de fato com seu negócio, terá mais que um colaborador. Terá um parceiro!

O levantamento de capital com não investidores

Não se engane.

Os investidores não querem saber o quanto você gosta do seu negócio. Eles precisam saber quanto vão ter que apostar na sua ideia e quanto tirarão de lucro disto.

Às vezes, não há alternativa a não ser pedir uma mãozinha para alguns amigos. Caso você chegue a esse tempo, lembre-se de manter o profissionalismo, entender o que eles querem e provocar o sentimento deles.

Notas Finais

De maneira leve e com dicas práticas, o autor mostra que iniciar um negócio a partir da abertura de uma empresa não é tarefa simples, contudo, não é um bicho de sete cabeças. A ideia deste microbook é incentivar o empreendedorismo por meio de execuções e muitos testes de aperfeiçoamento de produto.

Aqui, você aprendeu que seu plano de voo é tão importante quanto pôr a mão na massa. Está esperando o que para dar o primeiro passo e embarcar nesta área?

Dica do 12’

Outros microbooks que podem ser interessantes para você são Startup Weekend, que traz várias dicas e histórias de outros empreendedores, e A Menina do Vale, que conta a jornada da brasileira que ganhou o Vale do Silício, Bel Pesce. 

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Quem escreveu o livro?

Fabricio Morini, assim como você, sempre sonhou em alcançar voos mais altos e buscou concretizá-los. Desde cedo, percebeu que para ser um grande empreendedor, foco e plano de voo são necessários. Filho de um empresário que comanda um negócio com mais de 25 anos no segmento industrial, Morini viu e passou por diversas experiências, acumulando conhecimento. Na juventude, foi atleta. Teve sucesso. Mas como ele mesmo diz, “foi um voo de galinha”. Com 18 anos, ganhou uma bolsa de estudos para viver nos Estados Unidos. Lá, não só estudou Business an... (Leia mais)

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